quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009


Anónimo disse...
PROVEDORES DEFICIENTES PARA EFICIENTES......voce acha que os provedores lhe resolvel alguma coisa? eles tem as suas necessidades? nao, entao enquanto os provedores nao forem deficientes fisicos como voce eles nao ouvem eles querem é o ordenado e voce va andado de mota....grite quando for assim faça-se maluco que a policia logo resolve....o provedor tirou o carro? o provedor pos rampas? o provedor diz que ouve e vai dizer ao presidente, o provedor para mim é um moço de recados do presidente da camara e pior um pouco é moço de fretes e nao sabe disso porque é parvo.
25-02-2009 8:23


Joao Couto Lopes disse...
Exmo. Anonimo 25-02-2009 8,23Exmo. Anónimo Gostaria eu e ficava-lhe grato se colocasse o seu nome próprio, de qualquer modo obrigado pelo seu comentario. O certo é que o provedor ainda não me deu resposta positiva sobre determinados casos que eu lhe expus, concretamente em Dezembro 2008.Mas acho que um Provedor do Deficiente deve defender os deficientes na sua plenitude.No Porto existe o Provedor do Cidadão com Deficiência (e ele Provedor é deficiente).Aqui na minha Cidade da Maia não existe provedor do Cidadão com Deficiência, mas está em analise e em fase final uma Comissão Municipal do Cidadão com Deficiência, que julgo trazer uma mais valia para a defesa dos direitos das Pessoas com Deficiência na Maia, esperemos que assim seja.O que não invalida, pelo contrario, é necessário e importante que os Deficientes se manifestem pelos seus direitos enquanto deficientes.João Couto Lopes
25-02-2009 12:24

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Despertar consciências, e sensibilizar a Câmara da Maia, Na base da compreensão e respeito pelos deficientes.




João Couto Lopes
Rua A 33
Urbanização da Bouça Grande
4470-719 Vila Nova da Telha - Maia
Eleitor nº 5860

Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal da Maia,
Eng. Bragança Fernandes.
Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Municipal Maia
Dr. Luciano Gomes

Maia 16 de Fevereiro de 2009

Assunto: o Lema Salvar Vidas - largura dos passeios na Nacional 13 junto ao futuro centro comercial VIVACI nas Guardeiras - Maia.

Caso as fotografias a baixo não cheguem em condições de qualidade, podem-nas ver na net,
Em www.maiadeficiente.blogspot.com

Exmos Senhores.
Venho ao contacto com V. Exas. por serem as Pessoas que tem responsabilidades na Cidade da Maia e considerar graves os procedimentos da Câmara Municipal da Maia.

Hoje de manha desloquei-me á Nacional 13 junto ao futuro Centro Comercial VIVACI na Freguesia de Moreira nesta Cidade da Maia, para ver as obras que ali se estavam a fazer, ao ver que os passeios em determinados sítios só tinham de largura 0,75 cm.
Não podendo eu por ser perigoso atravessar a estrada em cadeira de rodas, para tirar mais fotos, procurei o encarregado da obra para saber quem era o responsável pela execução dos passeios com aquela dimensões.
Questionei o encarregado da obra sobre o Decreto Lei das Acessibilidades largura dos passeios, ele encarregado informou-me de que em alguns locais adjacentes ao centro Comercial a largura dos passeios era ainda pior, de cerca de 0,30 cm.

O encarregado da obra informou-me de que aqueles passeios e a obra era responsabilidade da Câmara Municipal da Maia,
Como isto é possível Sr. Presidente, Eng. Bragança Fernandes?.

Agradeço que V. Exa. mande corrigir aqueles passeios para as dimensões de conformidade com a Lei das Acessibilidades

Senhor Presidente da Câmara Municipal da Maia, como é possível V. Exa. não ter conhecimento destes passeios!! E se tem ainda pior, ignorou aquilo a que se tem debatido, a eliminação de barreiras arquitectónicas na Maia.

E se o tem, como pode V. Exa. autorizar a faze-los com estas dimensões ? . Onde está a coerência com a Lei das Acessibilidades com que V. Exa. tem afirmado estar empenhado ?.

(Pagina seguinte)

Sr. Presidente era conveniente que o Senhor tomasse providencias no sentido de se cumprir o Decreto Lei da Acessibilidades que diz o seguinte.

( Diário da Republica, 1ª serie – nº 152 – 8 de Agosto de 2006).

Secção 1.2 – Passeios e caminhos de Peões:
(1.2.1 – Os passeios adjacentes a vias principais e vias distribuidoras devem ter uma largura livre não inferior a 1,5 m )

Agora questiono V. Exas.
Aqueles passeios estão a ser feitos para servirem o Centro Comercial, por isso aqueles passeios vão servir os visitantes ao Centro Comercial, como vai V. Exa. explicar a construção de passeios que põem em perigo as pessoas naquela artéria?

O Sr. Presidente V. Exa. como responsável máximo será que fica com a consciência tranquila por não fazer cumprir a Lei das Acessibilidades?
Como fica o Sr. Presidente com a sua consciência no caso de acidente pelos passeios não terem a largura que garantam a segurança de quem neles circula?.

Nota:
Informo V. Exa. que dou conhecimento destes casos a Sua Exa. o Sr. Ministro das Obras Publicas, Mário Lino Soares Correia.

Sem mais de momento, os meus respeitosos cumprimentos

João Couto Lopes


domingo, 15 de fevereiro de 2009

AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA CONTINUAM A SER MARGINALIZADAS

João Couto Lopes
Rua A 33
Urbanização da Bouça Grande
4470-719 Vila Nova da Telha - Maia

Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal da Maia,
Eng. Bragança Fernandes.

Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Municipal Maia
Dr. Luciano Gomes

Maia 11 de Fevereiro de 2009

Assunto: Falta de Acessos a pessoas com deficiência em dois condomínios.



Exmos. Senhores.

Como me foi solicitado em finais de Janeiro por S. Exas. o Sr. Presidente da Assembleia Municipal, Sr. Luciano Gomes, e pelo Sr. Director do Departamento de Gestão Urbana, Sr. Francisco Cunha, para que indicasse quais os prédios que recentemente tinham sido construídos e habitados que não cumpriam a Lei de Acessibilidades. Tendo eu feito esse envio de fotos e indicação de morada dois dias depois

Agradeço a V. Exas. que quando a correcção dos acessos esteja concluída correctamente eu seja avisado desse facto, por e-mail ou outro contacto

Meus Senhores.
Trago ao conhecimento de V. Exas. mais dois casos que lamento ter de os trazer no século XXI.

Ontem ao dar um passeio pela freguesia, entrei num condomínio designado por (condomínio da Quinta de Quires) condomínio esse que está 50% habitado.

O empreendimento habitacional fica no limite da freguesia de Vila Nova da Telha com Vilar de Pinheiro, e constatai que não existem rampas de acesso ás entradas dos edifícios.

Sr. Presidente, estes dois condomínios foram projectados antes de 1997? Acredito que sim, devido ao abandono por parte do empreiteiro a obra esteve parada e ainda se encontrar em fase de acabamentos.
Por esse motivo só em meados de 2003. começaram a ser habitados.

Quero com isto alertar V. Exa. que em 2003 já os Serviços da Câmara deviam fazer cumpri a Lei das Acessibilidades. não o fizeram porquê?.

Não quero acreditar que os Serviços da Câmara da Maia tenham dado as licenças de habitabilidade sem terem vistoriado os edifícios, se o fizeram por distracção estão a tempo de o corrigir.

Não faço ideia quais as funções a que se destina o edifício no centro desse condomínio, mas uma coisa tenho a certeza é que é para ser visitado por pessoas e não existem rampas de acesso.

Cerca de 50% das habitações desse condomínio ainda está em fase de acabamento não será difícil os Serviços da câmara verificarem o que aqui digo e façam com que corrijam esse erro lamentável, (a falta de rampas de acesso), e assim todos nós ganharíamos.

Eu vivo na Maia, e quero o melhor para a Maia, para que eu e todos possamos ter qualidade de VIDA.

Mais informo que fui abordado por uma televisão para uma possível reportagem (entrevista) sobre barreiras arquitectónicas, só esperando a confirmação da data, não queria eu ter motivos para apontar referentes a barreiras arquitectónicas na minha área de residência, mas infelizmente tenho motivos e queixas de sobra para essa reportagem.


Envios fotos elucidativas da falta de acessos, rampas.

Sem mais de momento, os meus cumprimentos.
















domingo, 8 de fevereiro de 2009

SEJA UMA PESSOA ATENTA CONTRA AS BARREIRAS ARQUITECTONICAS

Atenções para com os amigos utilizadores de cadeira de rodas.

Se a conversa continuar por mais tempo do que só alguns minutos e for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela fiquem com os olhos num mesmo nível.

Para uma pessoa sentada, é incómodo ficar olhando para cima por muito tempo.
Não se acanhe em usar palavras como "andar" e "correr".

As pessoas que usam cadeira de rodas empregam essas mesmas palavras.
Não vá segurando automaticamente a cadeira de rodas.
Ela é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo.
Agarrar ou apoiar-se na cadeira de rodas é como agarrar ou apoiar-se numa pessoa sentada numa cadeira comum.
Isso muitas vezes é simpático, se vocês forem amigos, mas não deve ser feito se vocês não se conhecem.

Esteja atento para a existência de barreiras arquitectónicas quando for escolher uma casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa em cadeira de rodas.

António Alves
08/Fev. / 09