segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

OS SANTINHOS DOS AMERICANOS

Mundo


Terramoto pode ter sido provocado

O Mundo foi agitado nas últimas semanas com a notícia divulgada pelo jornal moscovita Pravda que cita a Frota Russa do Norte segundo a qual, o sismo que devastou o Haiti em 12 de Janeiro passado resultou do teste de uma das “armas de terramotos” da Marinha norte-americana. De acordo com a informação, o tremor de terra no Haiti estava inserido num diagrama de sucessão linear em relação aos terramotos denunciados que se produziram à mesma profundidade de 10 km na Venezuela (8 de Janeiro) e em Honduras (11 de Janeiro).

O presidente venezuelano Hugo Chávez, numa declaração pronunciada no mês passado, acusou os Estados Unidos de “brincarem aos deuses”, e denunciou a existência de uma arma capaz de provocar tremores de terra.

Segundo o jornal Pravda, a Frota Russa do Norte, comandada pelo cruzador nuclear “Pedro, o Grande” tem controlado os movimentos navais dos EUA no Caribe desde 2008.

O relatório compara as experiências de duas destas armas de terramotos com um teste realizado no Pacífico que causou um sismo de magnitude 6,5 na área em torno da cidade de Eureka, na Califórnia. Não se registaram vítimas.

A informação acrescenta que os norte-americanos “tinham conhecimento total” dos danos que poderiam ser causados e que, para tal, mandara avançar o general P.K.

Keen, Comandante Delegado do Comando Sul, para supervisionar na ilha os trabalhos de ajuda que fossem necessários.

Logo após o terramoto no Haiti, seguindo o relatório da marinha russa e o jornal Pravda, o Pentágono mandou preparar o navio-hospital USNS Confort para seguir para a sacrificada ilha.

O porta-aviões USS Carl Vinson foi enviado para a zona com a sua capacidade máxima de aviões e helicópteros. Chegou no dia 14 de Janeiro, dois dias depois da catástrofe.

No terreno, já operava há tempos a agência norte-americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID) que, junto com o Comando Sul e o Departamento de Estado accionaram o envio de 10.000 soldados para “ajuda humanitária” e controlo do país que entrou em total ruptura administrativa após o sismo.

O relatório russo afirma ainda que existe um plano dos EUA para destruição do Irão por intermédio de uma sucessão de sismos induzidos, com o objectivo de derrubar o regime islâmico local.

A harpa que nem os anjos tocam

A verdade é que, por muito que tudo pareça saído de um manual da guerra das estrelas em versão tenebrosa, existe, de facto, um projecto em desenvolvimento desde 1993 chamado HAARP (High Frequency Active Auroral Program), destinado a estudar a ionoesfera com base na radiofrequência induzida por hipocampos. Em linguagem corrente, o programa permite controlar o tempo, provocar terramotos, baralhar as telecomunicações mundiais, detectar e destruir mísseis.

O HAARP foi fundado pela Força Aérea e Marinha dos Estados Unidos, pela Universidade do Alasca e pela DARPA (Agência de Projectos de Pesquisa Avançada de Defesa).

Funciona num lugar recôndito do Alasca, em Gakona e, em 2008, custou 250 milhões de dólares.

Segundo dados oficiais, o HAARP estuda a forma como a ionoesfera afecta as comunicações via rádio.

Para mitigar os efeitos negativos, os cientistas desenvolvem meios de melhorar as comunicações e sistemas de navegação tanto sobre a terra como debaixo de água e no sub-solo.

Uma das aplicações pode ser mapear os conteúdos minerais no sub-solo da Terra assim como estudar o subsolo de países como o Irão e a Coreia do Norte.

O principal instrumento da estação no Alasca consiste num potentíssimo radiotransmissor de alta-frequência com um conjunto de 180 antenas que ocupam uma área de 13 hectares.

O sistema permite enviar sinais para a ionoesfera a uma altitude compreendida entre os 70 e os 350 km, conforme a frequência.

Militares afirmam que o HAARP pode facultar toda uma série de aplicações, desde descobrir petróleo, gás e depósitos minerais em largas áreas, a detectar aviões e mísseis de cruzeiro, tornando obsoletas as outras tecnologias.

Em curto, o HAARP substitui com menos custos, as comunicações submarinas, substitui o sistema de radar sobre o horizonte, fornece meios para apagar as comunicações numa área extremamente larga, ao mesmo tempo que mantém as próprias comunicações dos militares, penetra na terra para controlar instalações subterrâneas de armas nucleares.

Grande controvérsia

São tudo boas ideias para ajustar o patriótico sentido de defesa nacional (norte-americana), para além de serem bem mais económicas. Isto é o que dizem as informações do próprio HAARP. O que não dizem, pode ser verdadeiramente alarmante. Mais: os efeitos de uma utilização menos “responsável” destes poderes sobre o escudo natural da Terra que é a ionosfera, pode ser cataclísmico, segundo alguns cientistas.

Um fundador do movimento contra o HAARP, Clare Zickuhr diz: “Os militares vão dar um grande pontapé na ionosfera e vão ficar a ver o que vai acontecer”. Acontece que os militares não sabem esclarecer exactamente o que pode acontecer com experiências de utilização de imensos níveis de energia. O projecto tem sido alvo de muitas teorias da conspiração.

Muitos críticos apontam objectivos escondidos: provocar um poderoso raio da morte, ser uma fonte alternativa de energia, ser um sistema de defesa anti-míssil, ser uma arma de controlo da mente.

A rádio iraniana, além de apoiar a teoria de que o sismo do Haiti foi provocado, acrescenta que o HAARP criou um tempo extraordinariamente frio para evitar acções contra o aquecimento global.

A própria Duma (Parlamento da Rússia) produziu uma violenta denuncia contra o HAARP em 2002 ao acusar os Estados Unidos de “ter criado armas geofísicas integrais capazes de influenciar a Terra com ondas de rádio de alta frequência”.

Cientistas independentes como Begich e Manning afirmam que assaltos ao céu do tipo do HAARP, com os seus imprevistos efeitos, “podem ser um acto de vandalismo global”.

Os haitianos, o primeiro povo negro a tornar-se independente e livre, preocupados em simplesmente sobreviver, nunca saberão se o sismo que lhes levou familiares e bens foi natural ou provocado.

Por: Helder de Sousa Fotos: AFP

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Em pleno seculo XXI abre ao publico a linha de Leixoes (com estas condições de acessos)


Reparem nesta foto a inclinação que a cadeira de rodas já leva ninguém se atreveu a descer, não está

ninguém na cadeira, é só a simular a descida, se não estiver ninguém em baixo a segurar podem ter
a certeza que só pára no outro lado do cais.
Estas rampas para que fosse possível alguém ter acesso teriam de ter o dobro do comprimento para
soa-bisar a subida e descida, mas tenham em conta a largura do cais, tem cerca de 2,40 metros, com
postes de iluminação no meio do cais.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

As Pessoas com deficiência continuam a ser marginalizadas e esquecidos pelo Governo e pelos Engenheiros e Arquitectos deste País, estão constantemente a colocar barreiras arquitectónicas...

Para: metro@metro-porto.pt
Cc: gmoptc@moptc.gov.pt, geral@institutodemobilidade.org,
gp_pcp@pcp.parlamento.pt utentes.metro.povoa@gmail.com


João Couto Lopes
Rua A nº 33
Urbanização da Bouça Grande
4470-719 Vila Nova da Telha – Maia
                                                                                    Conselho de Administração do Metro do Porto
                                                                                    Dr. Ricardo Fonseca
                                                                                    Avenida Fernão de Magalhães, 1862, 7º
                                                                                    4350-158 Porto

Maia 7 de Fevereiro de 2010

Assunto; Perigo nos acessos ao (Tram-Train) .

Exmo. Sr. Presidente do Conselho de Administração do Metro do Porto, Dr. Ricardo Fonseca.

Venho por este meio mostrar o meu desagrado com as novas composições do Metro na Linha B os (Tram-Train).

Sou deficiente motor a minha locomoção na via publica só é possível em cadeira de rodas, tenho-me movimentado com certa frequência no Metro por ser o melhor transporte publico para quem anda de cadeira de rodas, e ao entrar nas novas composições senti enormes dificuldades no acesso há mesma, fiquei preso na entrada tive de ser ajudado por passageiros para sair daquela situação incomoda e perigosa por ter ficado metade dentro da composição e metade fora, as rodas ficaram presas no intervalo do cais e da composição do Metro, se não fosse ajudado não sei como sairia dali.

Aproveito também para dizer que o local onde as cadeiras de rodas podem estacionar não são as melhores, fica muito longe da porta e o Metro indo cheio existe imensa dificuldade em sair na paragem que pretendemos, o mesmo se passa na entrada.

A Metro colocou novas composições na linha B, mas quando se muda deve ser para melhor, o que não aconteceu, com o novo Tram-Train mudou para pior, não só para os deficientes em cadeira de rodas ou os invisuais, qualquer pessoa mais distraída coloca um pé naquele intervalo entre a entrada da porta e o cais.

Nos Eurotram isso não acontecia, mal entravamos ficávamos logo ali prontos para sair.

Ao não se proceder a correcções dos patins de entrada digo que os Tram-Train vieram complicar a vida ás Pessoas em cadeira de rodas a Invisuais e a todos os Utentes em Geral.

Faço um apelo a V. Exa. Para que tome este reparo como sugestão e proceda há sua reparação, os utentes em cadeira de rodas e os invisuais ficam-lhe gratos, é só ajustar (aumentar) e elevar mais um pouco o patim de entrada

Tenho a esperança de que V. Exa. Seja sensível a esta situação e mande com carater de urgência corrigir as entradas dos novos Tram-Train.

Por favor repare nas fotos, o fosso entre o patim e o cais, a segurança dos utentes está em perigo.

Nota:
Dou conhecimento deste e-mail a outra entidades.
Envio (4) quatro fotos em anexo, elucidativas do perigo que é entrar no Metro do Porto os Tram-Train.

João Couto Lopes




segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

10º CONGRESSO NACIONAL DE DEFICIENTES

CNOD

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS ORGANISMOS DE DEFICIENTES

Pessoa Colectiva de Utilidade Pública
Membro do Conselho Económico e Social
Membro do Fórum Europeu da Deficiência

O ORÇAMENTO DE ESTADO (OE) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

O Governo está a preparar a votação do seu (OE) para 2010,estando em negociações com parte da oposição para a sua aprovação, sabemos pelo que tem vindo a público, que o (OE) não é mais do mesmo é PIOR ,o deficit disparou (vai em 8%) e o Governo já disse que o vai reduzir nos próximos 3 anos, a começar em 2010, redução nos investimentos públicos, continuação das privatizações, estabelecimento de parcerias para entregar serviços públicos aos privados e congelamento de salários (recomendações do Banco de Portugal e exigências das associações patronais) são acções que a serem seguidas vão originar o agravamento das já difíceis condições de vida dos cidadãos em geral e das Pessoas com Deficiência em particular.

A CNOD tem consciência que as Pessoas com Deficiência esperam de nós uma intervenção activa na defesa dos seus direitos e na luta contra o agravamento das condições de vida que se perspectivam com a aprovação e implementação deste (OE).

A CNOD está a iniciar os preparativos juntamente com as suas associadas e todas as ONG’s que aceitarem o nosso convite para participarem no 10º CONGRESSO

NACIONAL DE DEFICIENTES a realizar no final do mês de Novembro do corrente ano e vamos aproveitar as diversas fases da preparação deste evento para a mobilização necessária para lutar contra o previsível agravamento da já difícil situação.

RUMO AO 10º CONGRESSO NACIONAL DE DEFICIENTES
PELA INCLUSÃO VERDADEIRA E PLENA, IMPLEMENTAR A
CONVENÇÃO DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA